
Fabricio Azambuja
Psicólogo (CRP 06/195726)
Graduado em psicologia pela UNIP

Um pouco sobre mim:
Me chamo Fabrício, sou psicólogo e psicanalista. Como psicólogo busco sempre relacionar conceitos da psicanálise com os atravessamentos da conjuntura atual em que vivemos. Nossas questões psíquicas são sempre atravessadas por estruturas sociais, familiares, raciais, econômicas, políticas, etárias, de gênero, de sexualidade... por isso acho importante ter uma visão atualizada e contextualizada do que aparece dentro do consultório. Sempre tive grande interesse pelo estudo da mente humana e seu funcionamento me fascina até hoje. A mente humana é capaz de criar defesas psíquicas que nos protegem, mas que também precisam ser trabalhadas para que em algum momento não precisemos mais delas. Essas defesas podem nos adoecer com o passar do tempo, exigindo um grande esforço mental. Sou um grande entusiasta da investigação do inconsciente humano e dos benefícios da psicoterapia na saúde mental e no desenvolvimento do ser humano.
Quem eu atendo?
Atendo adultos no geral. A maior parte dos meus pacientes são homens gays que chegam até mim com a demanda de serem atendidos por alguém com essa mesma característica, demanda essa que escuto e acolho. A identificação do paciente com o analista pode ser importante para o processo, assim como um paciente que em nada se identifica com seu analista, também pode encontrar ali uma grande ferramenta de desenvolvimento
Como é a terapia comigo?
Atendo no formato online e também presencial no meu consultório em São Paulo, na região de Pinheiros. Independente do formato do atendimento, as sessões têm total sigilo e privacidade. As sessões são um espaço para que o paciente possa discorrer sobre qualquer que seja o assunto e, a partir daí, fazer associações livremente, podendo trazer à tona conteúdos reprimidos do inconsciente. Na sessão o principal interlocutor do paciente é sua própria mente: eu me coloco como um mediador ou, como também gosto de chamar, um provocador. Essas provocações são uma forma de ajudar o paciente a acessar conteúdos e emoções reprimidos e trazê-los à tona podendo assim serem trabalhados, dando contornos saudáveis a questões que antes pareciam difíceis de elaborar. Esse processo promove o autoconhecimento e a transformação pessoal através da quebra de repetições e desenvolvimento de recursos mais saudáveis de enfrentamento do sofrimento, que não o adoecimento psíquico.
Sintomas como depressão, ansiedade, transtornos de humor, transtornos alimentares, desequilíbrio na libido, fobias, ataques de pânico e até sintomas físicos como alergias na pele, queda de cabelo, dores de cabeça, podem estar ligados a conteúdos/emoções antes reprimidos e que com o tempo acumulam uma carga emocional cada vez maior, gerando o adoecimento do indivíduo.
Qual a frequência das sessões?
A frequência das sessões depende da demanda e da necessidade de cada paciente.


